
Em 2007 foi declarada como instituição de Utilidade Pública como reconhecimento do seu importante contributo para a protecção e conservação da biodiversidade angolana.
Na altura da sua constituição, as actividades da Fundação estavam mais circunscritas à área do Parque Nacional da Quiçama. Para a reintrodução de espécies criou-se uma área especial de conservação, dando início ao Projecto Arca de Noé. Durante mais de 10 anos a Fundação Kissama foi responsável pela gestão diária da fauna e flora da área especial de conservação e esteve envolvida no processo de reconstrução da Escola de Catalangombe, destinada à formação de fiscais para as áreas de conservação de Angola.
Ligada desde sempre ao Projecto de Conservação da Palanca Negra Gigante, a Fundação Kissama passa a ser a instituição implementadora das acções de investigação científica e educação ambiental do projecto em 2010.